Uma história com origens no séc. XIX
HISTÓRIA DA COUDELARIA
Embora as origens da Coudelaria de Rio Frio remontem à segunda metade do século XIX, época em que a produção equina foi introduzida na Herdade essencialmente para apoio às atividades agrícolas foi com a construção das cavalariças e do Picadeiro na primeira década de 1900, sob a orientação de António Santos Jorge, primeiro, e depois do Eng.º José Samuel Lupi, que ela alcançou a notoriedade atribuída aos cavalos Rio Frio no domínio do desporto equestre, do toureio e no fornecimento de cavalos para a remonta do exército.
A produção equina assentou inicialmente, para além do aproveitamento dos melhores exemplares então existentes, na introdução de cavalos Peninsulares, Puros Sangue Inglês e Árabes, originando cavalos de excelentes aptidões e funcionalidades que adquiriram grande exposição mediática e notoriedade.

Com a criação em 1957 da Sociedade Agrícola de Rio Frio, a gestão é assumida pela empresa tendo neste quadro e até 1988, o Eng.º José Samuel Lupi tido importante papel na sua organização, desenvolvimento e promoção da sua notoriedade e reconhecimento.

Em 2008, após a criação e registo de um novo ferro para a Coudelaria Rio Frio, inicia-se, sob a orientação do Presidente da empresa, Eng.º José Augusto Ramos Rocha, e com o apoio do Professor Catedrático de Zootecnia Eng.º José Manuel Abreu, um novo processo de reestruturação e desenvolvimento da Coudelaria Rio Frio com base em 11 das éguas existentes e na aquisição de 20 éguas reprodutoras da Coudelaria e ferro Arquiteto Arsénio Cordeiro.